Não mudou teu rosto, mas tudo o resto:
O corpo, que já pouco falta ao meu
E onde a memória não lê mais o texto
De um romance que nos não mereceu.
Um olhar brando, um leve mover teus
Sobressaltam-me ainda, mas tão tristes
Que é como cheios de ausência e adeus.
És real: em sonho é que já não existes.
domingo, 7 de março de 2010
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