Critica-me o crítico do poema:
«Carpintaria sem alma».
E não sabe
Que fluxo extravasa sob a fria calma
Da medida que aplaina o que não cabe
No poema.
Há que descer aos sub-solos do poema,
Onde tudo são sensações em atrito,
Na incerteza
De uma sensibilidade de doido aflito,
Em guerra com a beleza
Do poema.
sábado, 27 de agosto de 2011
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